Ultrapassada que está a altura das dores no corpo, dos suores frios e das insónias, porque é que não consigo largar de uma vez esta vontade de mergulhar nesse Opiário que um dia me deste a provar?
Que força é esta que me prende e, diariamente, quase me obriga a cair na tentação?
Estás aqui tão perto, quero voltar a injectar do teu veneno, quero-te novamente a correr nas minhas veias. Vício que insiste em deixar-me inconsciente, enfraquece ao ponto de a minha alma abandonar tudo o que é corpóreo, procurar um transcendental mundo melhor, abandonando a parte física à sua má fortuna.
Que antítese de Nirvana é este?
Como se larga uma droga quando convivemos diariamente com esta?
Que força é esta que me prende e, diariamente, quase me obriga a cair na tentação?
Estás aqui tão perto, quero voltar a injectar do teu veneno, quero-te novamente a correr nas minhas veias. Vício que insiste em deixar-me inconsciente, enfraquece ao ponto de a minha alma abandonar tudo o que é corpóreo, procurar um transcendental mundo melhor, abandonando a parte física à sua má fortuna.
Que antítese de Nirvana é este?
Como se larga uma droga quando convivemos diariamente com esta?
2 comentários:
O que eu gostava de saber responder à tua última pergunta...
É que gostava mesmo!
Pois... também eu!
Temos pena!
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