sexta-feira, agosto 29, 2008

Será grave?

Dei por mim a trautear o "burrito" daquele magnifico artista Fernando Correia Marques. Será grave?

quinta-feira, agosto 28, 2008

Espeleologia

Tenho assistido, serenamente, ao crescente da criminalidade em Portugal, mas acho que chegou a altura de dizer “BASTA” e, à imagem de muitos mais, tecer as minhas duras críticas e insurgir-me contra esses marginais. Escusado será dizer que o faço por esta via. Então cá vai.

Será que as mulheres com prisão de ventre são mais susceptíveis ao sexo anal? Vejamos…

Normalmente a desculpa, muitas vezes ouvida por indivíduos mais afoitos que tentam explorar certos recantos do corpo da mulher, é: “- Aí não! Dói muito!”, o que origina o seguinte diálogo:

Ele – Mas não gostas?!
Ela – Sim, mas dói!
Este diálogo coloca o aspirante a espeleólogo numa situação dúbia quanto ao procedimento a seguir, nesta verdadeira Tragédia Grega, e porquê Tragédia Grega? Porque me apetece e porque, bem vistas as coisas, dispõe de todos os elementos que a compõem. Passo a explicar.

Elementos essenciais da Tragédia Grega

Hybris – “Sentimento que conduz os heróis da tragédia à violação da ordem estabelecida através de uma acção. Um desafio aos poderes instituídos” Está na cara que, neste caso, é a própria tentativa de mudar de buraco que se pode traduzir na Hybris, o desafio às leis instituídas.
Pathos – “Sofrimento progressivo do protagonista imposto pelo Destino (Anankê). Mais uma vez estamos perante a evidência. A recusa da mulher em deixar-se explorar (Destino = Anankê), arrasta imediatamente o nosso herói para o sofrimento.
Ágon – Conflito que decorre da Hybris desencadeada pelo protagonista e que se manifesta na luta contra os que zelam pela ordem estabelecida. Evidente, não? Conflito Homem Vs Mulher criado pela tentativa de mudança de buraco.
Anankê – Destino. Pois… é o raio do destino!
Anagnórise – Reconhecimento. Segundo Aristóteles é a “passagem do ignorar ao conhecer” e dita a amizade ou inimizade dos intervenientes. Lá está mais uma vez, é o reconhecimento da recusa da mulher. Neste caso será a passagem da dúvida “Será que ela deixa?!” para o completo conhecimento do “Não, porque dói!”.
Catástrofre – desenlace trágico. Nem me vou alargar muito em considerações pois está por demais evidente o que é a catástrofe!
Katharsis – Purificação das emoções e paixões, efeito que se pretende da tragédia através do terror e da piedade. Pois… é um terror!
Mas estou a divagar! Voltando à minha teoria. Acho que o facto de a mulher ter prisão de ventre ajuda e muito à prática de sexo anal. Se não vejamos. Em primeiro lugar, a mulher que padeça deste mal, está muito mais habituada à passagem, pelo estreito anal, de objectos com maiores dimensões, logo terá muito mais resistência à dor infligida pelo mastro do nosso herói, o espeleólogo. Em segundo lugar, a simples prática do sexo anal ajudará a mulher nesta condição, aliviando progressivamente o sofrimento que está sujeita em cada evacuação.

Ou não?! Se calhar até não, mas ao menos enquanto estive a escrever isto, estive entretido.

PS: Bem hajam todos os espeleólogos que descobrem todas essas maravilhas escondidas na crosta terrestre.

terça-feira, agosto 05, 2008

Um mundo (quase) perfeito...



Este é um anúncio da Fotoprix, uma empresa que vende câmaras digitais e outras, revelações online, etc, passe a publicidade. Não é novo, tem à volta de um ano, mas está ainda actual.

Recomendo