Um simples facto. Para pensar e reflectir.

No outro dia dei por mim a chegar a esta conclusão: se, com a crescente democratização do trabalho, da emancipação da mulher, desta querer fazer coisas que só estão ao alcance dos homens, daquela mania de que podem fazer tudo o que os homens fazem, e outras coisas que tais, blá blá blá, isso tudo tem também um preço. Bastante alto, aliás.

Senão, vejamos: cada ano que passa, é cada vez maior o número de acidentes na estrada e, com isso, o número de mortos e de feridos graves.

Agora pensem comigo, qual a razão disto acontecer? Os carros estão cada vez mais seguros, com a tecnologia, as estradas também, pelo menos na generalidade...

Só encontro uma explicação: o aumento do número de MULHERES que, a cada ano que passa, infestam as nossas estradas.

É a prova provada que as mulheres não têm mesmo jeito para a coisa, pronto, assim como nós, homens, não temos jeito para lavar a louça, limpar a casa, e essas coisas que tentam sempre impingir-nos, à força toda, com a desculpa que torna-nos uns homens do séc. XXI, vulgo "metrossexuais", seja lá o que isso for. E não nos vêm a querer, de livre e espontânea vontade, a levantar-nos do sofá e a dizer: "Querida, deixa estar que hoje lavo eu a louça, deves estar estafada do trabalho e de cuidar das crianças. " Pois não? Cada macaco no seu galho.

Não há volta a dar. É esta a razão, e os responsáveis políticos, e os outros, sabem-no, mas não o querem admitir. Estão a ver o impacto que admitir isto teria?

Para baixar a sinistralidade nas estradas, temos de impedir que as mulheres guiem os nossos carros, é tão simples quanto isto, meus amigos!

Eles não estão sempre a dizer para utilizarmos os transportes públicos? Então, mais uma razão! E poupamos não só o ambiente como também a nossa moleirinha, com as preocupações que isso nos tráz.