Devo confessar que nunca fui adepto do “O Independente” mas fico triste por vê-lo partir.
Perde-se mais uma opção de escolha para todos indivíduos esclarecidos que fazem do livre arbítrio uma forma de vida.
Não quero entrar em discussões se era bom ou mau. Na minha opinião as pessoas escolhem aquilo que lhes interessa e agrada, e ninguém tem nada a ver com isso. Acho ainda que quanto maior for a disparidade melhor. Ao perder-se o “O Independente” perde-se mais uma hipótese de escolha, perde-se mais um “Opinion maker” (é mais chique do que dizer “líder de opinião”).
É do confronto de opiniões que se evolui (nem sempre para melhor é verdade), se tivéssemos todos a mesma opinião não passávamos de um rebanho de ovelhas (alentejanamente falado) que para onde vai uma as outras seguem-na sem questionar.
Se isto continuar assim tenho a dizer – Mééééééé!
Vou comprar o ultimo exemplar para recordação.
quinta-feira, agosto 31, 2006
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4 comentários:
Standing ovation. Se o conseguir encontrar nas bancas, tb compro. É sem dúvida alguma um dos melhores jornais do país. Agora para descobrir carecas só nos resta o Tal&Qual... :/
Tenho pena. Sim. O Independente era o outro lado da moeda.
Não me agrada que o Expresso fique dono e senhor do panorama jornalistico.
Vai fazer falta. Espero sinceramente que eles tenham um truque na manga.Um jornal para substituir o Independente....snif snif
Temo mais saudades daquela revista com o MEC, acho que se chamava K ou algo do género.
Gostava especialmente da seccção onde se comentava com toda a seriedade a qualidade dos filmes porno.
Concordo na íntegra, Noz. Um jornal faz sempre falta. Nem que seja para dizer mal dele.
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