Vão os dois no metro, ele olha de relance e sorri, ela, envergonhada, retribui-lhe o sorriso. Ele aproxima-se, ela observa e repara que nunca um homem se aproximara dela, tão sedutoramente. As suas pernas tremiam como se de uma presa se tratasse perante tão hábil e feroz predador. Ele aproxima-se do seu ouvido e sussurra:
- Chamaste-me?
Ela responde entre sorrisos – NÃO!
Ele, não convencido da veracidade do não, passa à ofensiva e acaricia-lhe o imaginário localizado entre as suas pernas. Ela, mudando perigosamente de tez, acaricia-lhe violentamente a face. Ele, não compreendendo o porquê daquela atitude brusca, afasta-se ostentando o vermelho da derrota na sua face esquerda.
Moral da história: meteu o dedo onde não era chamado!
- Chamaste-me?
Ela responde entre sorrisos – NÃO!
Ele, não convencido da veracidade do não, passa à ofensiva e acaricia-lhe o imaginário localizado entre as suas pernas. Ela, mudando perigosamente de tez, acaricia-lhe violentamente a face. Ele, não compreendendo o porquê daquela atitude brusca, afasta-se ostentando o vermelho da derrota na sua face esquerda.
Moral da história: meteu o dedo onde não era chamado!
2 comentários:
Ah ah ah ah ah Tens que treinar mais os finais das histórias...
Mas que raio?!?!?!?!? :|
Our personal pigeon: you told it all wrong, that wasnt the way i moved ;) hehe
Enviar um comentário