O Clítoris da economia.

Ontem, depois de um vergonhoso Portugal vs Grécia, terminava o meu jantar enquanto me actualizava com as notícias. Descascava eu uma banana (calma… era mesmo uma banana, depois é que fui para a cama e descasquei outra banana), ouvi o Sr. Vítor Constâncio dizer, acerca de um possível abaixamento do Iva, um enormemente fantástico 1%, que temos de estimular a economia. Como não sou economista, digamos que é um dossier que não domino inteiramente, tive o seguinte pensamento, para mim, lógico:

Estimular (economia) = Clítoris

Pois bem, para estimular a economia, temos de saber onde se encontra o Clítoris da mesma! Onde será?! Pensei eu para com os meus botões! Não foi preciso alongar-me muito em matéria de pensamento, para chegar ao local preciso do Clítoris da economia.
Sem mais demoras, cá vai. O Clítoris da economia está, sem mais nem menos, no meu rabo, mais precisamente, mesmo no meu anús. É verdade! Mas não estejam já para aí a soltar gargalhadas vexatórias para com a minha pessoa e as propriedades singulares do meu anús, pois estas não são assim tão singulares. O Clítoris da economia está, não só situado no meu belo rabo, mas também em todos os cus de todos vós contribuintes, basta que paguem os vossos impostos para que tenham também o Clito da economia no vosso rabo. Se não vejamos, pensem comigo. Quando os gajos falam em estimular a economia, onde é que eles enfiam o dedo para o efeito?! Hum?!
Ah pois é! Meus amigos Clitorianos!

A minha visão sobre as eleições no EUA.

Hillary Cliton bradou aos ventos que quando, há uns anos, aterrou na Bósnia, fê-lo debaixo de fogo furtivo correndo vários riscos, e que é uma grande mulher, corajosa e blá blá blá…
Contrapondo isto, apareceu logo um vídeo da sua descida do avião, uma descida por sinal muito amistosa, com uma grande e simpática comissão de boas vindas e sem qualquer tipo de fogo furtivo, enfim, livre de qualquer perigo que não fosse o de tropeçar. É claro que o seu opositor aproveitou também para dizer que esta estava a exagerar propositadamente com fins eleitorais (nãããããããã). No que me toca a mim, tenho a dizer o seguinte:
- Quero lá saber! Só tenho pena, para meu gáudio pessoal à noite no aconchego do meu lar, que na altura em que o seu marido, o Bill, desmentiu o caso Mónica Lewinsky, não tenha também surgido um vídeo que desmentisse o mesmo e que provasse as capacidades orais da menina que lhe valeram o lugar na Casa Branca.
Temos pena!

Ele também lá esteve.

O nosso Presidente da República, o Exmo. Professor Aníbal Cavaco Silva, está numa visita oficial a Moçambique, depois de lá ter estado, há muitos anos, na condição de Alferes na tropa.
Dizem as más-línguas, atenção que não sou eu o que o digo, são mesmo as más-línguas, que o professor aproveitou a visita oficial para fins pessoais, dizem que este foi visitar familiares, mais propriamente, filhos.

Maratona

A grande frustração será mesmo vermos a meta e percebermos que estamos a milhas, não de a atingir, mas a milhas de sermos os primeiros a ultrapassá-la. Enquanto corremos sem o fim no horizonte não percebemos o quanto a nossa corrida é infrutífera, corremos esperançados de um bom lugar no final.
Agora, já na recta da meta, a esperança desvanece ao ver a fita, que tanto aspirámos ser os primeiros a ultrapassar, cortada por alguém que foi mais lesto que nós.
Nesta situação temos duas hipóteses, ou corremos o mais que podemos para não sermos ultrapassados por mais alguém, ou abrandamos, percorremos a passo cabisbaixo, os últimos metros, assumindo a derrota, assumindo que não podemos fazer mais nada a não ser dar os parabéns a quem chegou primeiro.
Eu, pessoalmente, opto pela segunda, restando-me o orgulho de ter corrido com lealdade.

Por falar em evolução

Do the Evolution - Pearl Jam - Yield

Must see!

A sobrevivência dos mais aptos.

É a evolução, estúpido!

Imoral da história.

Depois de se entregar totalmente no acto sexual, chorava. Como podia algo tão intenso terminar numas incompreensíveis lágrimas? – Pensava ele. Não era possível que, depois de tão calorosa entrega, ela considerasse um erro ter caído nas malhas do prazer carnal. Nunca, em toda a sua vida sexual, sentira, verdadeiramente, o orgasmo da sua parceira. Nunca ele próprio tivera um orgasmo tão deleitoso.
Seria arrependimento?! Seria sentimento de culpa por ter fraquejado e sucumbido nos seus braços?
Como podia ela chorar, imediatamente depois de lhe ter proporcionado o melhor orgasmo da sua vida?

Moral da história: Não se deve chorar sobre o leite derramado!

A/c da Mui Ilustre e Real Administração

Ó camaradas de balcão! Deixámos passar o segundo aniversário do tasco em branco!

Aos Frutos Secos, pá!

Apontamento do dia.

É bom quando alguém nos surpreende pela positiva.

À vossa consideração...

O Rei do Power Pimba


Gosto especialmente da música ZX Spectrum.
Bolas!!! Como eu o compreendo!

Teoria da reencarnação

Vou Além, já venho!

I give up

Sou protagonista e autor de um mau filme de série B, onde a tristeza do final só é superada pela antevisão!

Procura-se um novo guionista, eu desisto do cargo!

Noticias

O Correio da Manhã noticia hoje que um determinado indivíduo foi encontrado morto pelo coveiro da terra.

Pode ser de mim, mas não estou a perceber onde está o motivo da noticia!

Podia ser uma bonita história de amor, mas não, não passa de mais uma estupidez.

Vão os dois no metro, ele olha de relance e sorri, ela, envergonhada, retribui-lhe o sorriso. Ele aproxima-se, ela observa e repara que nunca um homem se aproximara dela, tão sedutoramente. As suas pernas tremiam como se de uma presa se tratasse perante tão hábil e feroz predador. Ele aproxima-se do seu ouvido e sussurra:
- Chamaste-me?
Ela responde entre sorrisos – NÃO!
Ele, não convencido da veracidade do não, passa à ofensiva e acaricia-lhe o imaginário localizado entre as suas pernas. Ela, mudando perigosamente de tez, acaricia-lhe violentamente a face. Ele, não compreendendo o porquê daquela atitude brusca, afasta-se ostentando o vermelho da derrota na sua face esquerda.

Moral da história: meteu o dedo onde não era chamado!

Realidade

Urge reduzir-me à minha insignificância. Colocar-me no meu lugar e aceitar a realidade, assumir aquilo que sou, posso ter e é legitimo pretender. Reduzir as minhas expectativas, colocar metas alcançáveis, ter consciência que há limites e como tal, existem coisas que ultrapassam as barreiras colocadas por esses mesmos limites. O cansaço domina, os fracassos começam a deixar mazelas que deitam por terra toda a resistência.
A sanidade mental escasseia, os meus olhos são os únicos que recusam ver. É prudente matar a esperança, assassina-la, e fazer desaparecer todos os indícios da sua existência.

Sentido figurado.

Eis que é chegada a altura de colocar algumas provisões no lenço vermelho, atá-lo ao cajado e partir rumo ao horizonte!

Hã?!

O problema da vivermos numa sociedade de massas é que descuramos as hortaliças, essenciais à nossa alimentação!

Prevenção Rodoviária

Com o elevado número de sinistralidade que existe nas estradas do nosso país, lembrei-me de algo que, não vai resolver ou diminuir, mas vai ajudar, com certeza, todo o processo inerente a um acidente de viação.

Acho que, em vez de carros normais, devíamos fazer-nos deslocar num carro funerário e vestidos de fato e gravata. Só para estarmos preparados para a ocasião.
É assim tipo como os adolescentes, trazem sempre um preservativo na carteira, não vá o diabo tecê-las (pelo menos no meu tempo era assim – não eu – colegas meus, a minha esperança de facturar era tão pouca que sempre pensei que não valia a pena andar carregado com coisas que nunca iriam fazer falta)!

Can I be your music Consiglieri?!?

É último álbum de Nick Cave & The Bad Seeds.
Tá muito bom. Deixo aqui a faixa que dá nome ao disco para aguçar o apetite!
O individuo vai passar por Portugal este ano!


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Fetiches.

Devo confessar que sempre tive um pequeno fetiche que envolvia correr nu pela casa, quando morasse sozinho! Hoje posso satisfazer esse mesmo fetiche mas há um pequeno detalhe que não me permite a realização a 100%, aluguei um T0.
Bem… ao menos não me canso a correr da cozinha para a sala e da sala para o quarto!

Uma nova preocupação!

Fui abordado via Hi5, se não era aquele porteiro de um certo bar onde as moças gostam de andar, digamos, mais fresquinhas!
Isto deixou-me, realmente, um pouco apreensivo! Mas por onde é que raio eu ando, quando estou bêbado?!