Como todas as pessoas, sou, ocasionalmente, assolado por acontecimentos passados. Pequenas coisas que, aparentemente, estão escondidas no nosso (in) consciente e, volta e meia, surgem como se de uma aparição se tratassem… assim tipo Fátima… aquela da moda. Ora então o que eu me lembrei foi:
Durante os cinco anos de curso que estes três estarolas, orgulhosos gerentes deste e-tasco, tiveram a felicidade de partilhar na mesma turma, levámos a cabo grandes e elaborados projectos académicos, dos quais muito nos orgulhamos. Lembro-me agora de uma aula em que nos foi pedido para arranjarmos um slogan, ali no momento, para uma empresa fictícia pensada também naquele instante.
Após, pelo menos, uns belos cinco minutos de árduo brainstorming, o slogan que pomposa e orgulhosamente (assim mesmo de lágrima ao canto do olho, tipo pai papado que apresenta o seu prodigioso filho) apresentámos à turma e ao professor, de pé e em voz altamente colocada, foi:
Funerária Edmundo! Nós enterramos mais fundo!
Grandes académicos que nós fomos!
Após, pelo menos, uns belos cinco minutos de árduo brainstorming, o slogan que pomposa e orgulhosamente (assim mesmo de lágrima ao canto do olho, tipo pai papado que apresenta o seu prodigioso filho) apresentámos à turma e ao professor, de pé e em voz altamente colocada, foi:
Funerária Edmundo! Nós enterramos mais fundo!
Grandes académicos que nós fomos!
E ainda nos perguntamos, como é possível não termos já uma consolidada carreira profissional numa grande empresa, assim tipo mesmo grande! Estes directores de recursos humanos são uns incompetentes!
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