Hoje, como em todos os outros dias, não tenho assunto nenhum em especial que me leve a tentar escrever o que quer que seja. Posto isto, decidi divagar um pouco. Decidi divagar sobre quando o nada representa tudo.
Quantas vezes já vos perguntaram o que têm hoje? E quantas vezes a vossa resposta não foi: “Nada!”?
Um “nada” que tão repleto que é impossível enumerar apenas uma causa como a mais provável. Um “nada” tão representativo que deixa apenas como alternativa a resposta tudo! Um “nada” que deixa de ser um pronome indefinido invariável passando a ser um substantivo colectivo.
Um “nada” que torna a simplicidade de quatro letrinhas apenas, numa palavra tão complexa que a própria Semântica é impotente na tarefa de explicar o seu significado!
E pronto… não tenho mais nada para escrever!
Ok, talvez mais qualquer coisa tipo: Nada?! É peixe!
Quantas vezes já vos perguntaram o que têm hoje? E quantas vezes a vossa resposta não foi: “Nada!”?
Um “nada” que tão repleto que é impossível enumerar apenas uma causa como a mais provável. Um “nada” tão representativo que deixa apenas como alternativa a resposta tudo! Um “nada” que deixa de ser um pronome indefinido invariável passando a ser um substantivo colectivo.
Um “nada” que torna a simplicidade de quatro letrinhas apenas, numa palavra tão complexa que a própria Semântica é impotente na tarefa de explicar o seu significado!
E pronto… não tenho mais nada para escrever!
Ok, talvez mais qualquer coisa tipo: Nada?! É peixe!
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