Na sequência do post anterior gostaria de, com este texto, esclarecer um ponto que me parece fundamental e também de deixar os “meninos” do PNR sossegaditos, antes que eles cometam mais alguma asneira como aquele cartaz que colocaram em Lisboa.
O esperma que se diz vir de Espanha para utilização na procriação medicamente assistida é, naturalmente, esperma português. Passo a explicar. Portugal, em toda a sua zona raiana, tem muito o hábito de se deslocar ao país vizinho para procurar serviços de cariz sexual. - “As putas lá são mais baratas!” dizem estes homens da raia de patilhas até ao pescoço. Pois bem, este é o processo, o esperma é recolhido num processo científico altamente elaborado que consiste na sucção, é armazenado nas glândulas salivares (que foram geneticamente alteradas para não produzirem as enzimas que permitem o metabolismo e danificam a constituição do esperma) das profissionais desta área de saúde. Recolhido que é este esperma, as profissionais são enviadas a Portugal para efectuarem o devido depósito com destino à procriação medicamente assistida e voltam à vizinha Espanha, dando continuidade à recolha muito importante nos dias de hoje, dada a proliferação de disfunções sexuais principalmente em elementos do PNR.
Portanto, meus senhores, podem ficar descansados que os imigrantes não vêm, actualmente, na sua forma mais original (esperma) e não precisam de andar por Lisboa a colocar cartazes incentivando o nacionalismo e o barramento da entrada de imigrantes no nosso país.
Correm é o risco de terem um filho com patilhas até ao pescoço e com um dom natural para o pastoreio, de porcos principalmente, o que no vosso caso, convenhamos, era uma bênção para a velhice!
